Há menores que continuam a a ser ilegalmente entregues a instituições de acolhimento em Portugal, sem que essa decisão passe pelo tribunal ou por uma comissão de protecção de crianças e jovens. Serão pelo menos 2440 os menores nessa situação, segundo os últimos dados disponíveis. O alerta é dado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), que promete fiscalizar mensalmente a situação e a própria "legalidade e mérito das decisões" tomadas pelas comissões de protecção.
Ler texto integral em Diário de Noticias, de 7-04-2006
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